sexta-feira, 3 de agosto de 2018

NÃO AO ABORTO! NÃO À HIPOCRISIA!




Na primeira foto, Pedro com 12 semanas de existência. Na segunda, Pedro com 121 semanas. Em ambas, um mesmo indivíduo, que tem direito à vida. A mesma substância, o mesmo ente.
Com 12 ou com 121 semanas de desenvolvimento, este ser humano depende de sua mãe. Onera-a com inúmeras necessidades. Obriga-a o tempo todo à abdicação de direitos seus. É permanentemente um risco.
De onde, então, conclui-se que com 12 semanas seria lícito matá-lo, se nada mudou de lá para cá? O mesmo ser, a mesma condição, os mesmos trabalhos, a mesma luta, os mesmos riscos, o mesmo medo?
Talvez uma única coisa tenha mudado: se o assassinato fosse com 12 semanas, ninguém ficaria sabendo. Seria possível manter uma APARÊNCIA de justiça. Aliás, é só isto o que as feministas querem: a APARÊNCIA de justiça. Não querem a justiça de fato, tal como ela é. Afinal, não cai bem a pessoas tão evoluídas a acusação de homicídio!
Deseja-se manter a imagem de bondade, enquanto intimamente se pratica todo o tipo de perversidade. Algo que vai de encontro à hipocrisia ou à ilusão do desenvolvimento humano sem a verdade. Em outras palavras, as feministas querem ser boazinhas, mas só até onde os olhos podem enxergar.
Ora, se verdade é somente aquilo que se vê, como os materialistas pretendem, então a verdade se torna uma questão de aparência. E é isso o que temos verificado na prática.


"Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de cadáveres e de toda podridão. Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça" (S. Mateus 23:27-28).

Autoria: Carlos Alberto Leão.